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O setor imobiliário assiste a um período de transformação. Vivemos um momento disruptivo, face à necessidade de encontrar alternativas a uma realidade que ao longo das últimas décadas permaneceu imutável, mas para a qual não é mais possível ficar indiferente. É urgente a criação e reformulação dos imóveis em geral, e dos espaços de trabalho em particular, de forma a assegurar uma desejada eficiência energética. Os objetivos são muito simples: diminuir o consumo de hidrocarbonetos e baixar os gastos económicos. Com isso, aumenta-se o conforto daqueles que trabalham, frequentam, ou habitam, com todos os ganhos inerentes

Em entrevista ao Jornal Económico, Mafalda Samwell Diniz, aborda as transformações que os escritórios vão sofrer para uma adaptação do modelo híbrido e analisa os objetivos da empresa para este ano.

O edíficio Maleo Castilho foi a localização escolhida pela empresa Unbabel para se estabelecer em Lisboa.
Vejam a reportagem com a nossa Head of Experience Guirá Kakoo e o Co-Founder and CEO da Unbabel, Vasco Pedro e aproveitem para passear pelo edifício da Maleo Castilho. Um edíficio inteiramente dedicado a esta empresa de tradução, com espaços de trabalho jovens, futuristas e dinâmicos.

Por esse motivo, o objectivo da Maleo até 2026 é duplicar a área de operações, passar dos actuais 12 mil m2 para 24 mil m2.

A Maleo, operador nacional de full-serviced office spaces, tem neste momento cinco business centers, todos em Lisboa (Mouzinho da Silveira, Saldanha, Liberdade, Castilho e Parque das Nações). Só no ano de 2020 realizou um investimento acima de três milhões de euros.

Abrimos a porta à Sic Notícias e recebemos a equipa do programa Espaços&Casas. Venha conhecer o edíficio e apreciar a vista da Maleo Mouzinho.

Longe vão os tempos em que as empresas escolhiam um escritório e o ocupavam, invariavelmente, durante anos e anos, muitas vezes sem investimento na sua modernização ao longo do tempo ou até especial atenção ou cuidado à sua decoração ou coerência visual.

A antiga Goldenhub, comprada por um grupo de investidores liderado pela Ashira Capital, montou dois novos centros empresariais no centro da capital e outro no Parque das Nações, num investimento de três milhões de euros.